Na ocasião, segundo o portal Em Off, a atriz teria procurado o estabelecimento após ela ter decidido entregar uma criança fruto de um estupro sofrido ao hospital e teve as informações vazadas para mídia.
Klara chegou a divulgar em seu perfil nas redes sociais um forte desabafo que dizia ter se sentido ameaçada por uma profissional do hospital depois de ter feito o parto, de tornar a público tudo o que aconteceu no local.
“Minha história se tornar pública não foi um desejo meu. Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim”, escreveu ela iniciando sua carta aberta.
Na decisão, foi pontuada que o vazamento das informações era uma violação direta ao direito do paciente com o agravante de danos morais causados a atriz após a divulgação.
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Ela ainda teria tido o direito de ter feito um aborto devido a gravidade do crime, mas em um dos trechos do relato, a atriz contou que teria descoberto a gravidez já quase próximo ao tempo de parto, pois não sentiu nenhum tipo de sintoma que a fizesse desconfiar.
Além da ameaça do vazamento, ela também relatou ter sido obrigada a ouvir o coração do bebê pelo médico responsável pelo parto que em nenhum momento teve empatia com ela mesmo após ela ter explicado a forma como engravidou.